Brasil recebe nota 9 (nove) e é destaque em burocracia, ou será burrocracia? Em todo caso, o fato é que quase tiramos 10 (dez)!!!
Segundo pesquisa recente realizada por organismos internacionais, em uma escala de zero a dez, o Brasil obteve nota 9 (nove), em entraves burocráticos. O que será que faltou para conseguirmos atingir a nota máxima e alcançarmos mais um recorde vergonhoso?
O Brasil torna-se ano após ano o paraíso do incentivo ao empreendedorismo, da Alavancagem das empresas já existentes e da abertura comercial para entrada de empresas estrangeiras, porém, na contramão das iniciativas governamentais está a tão famosa e conhecida “burocracia”, inerentes a maioria dos órgãos de fiscalização e controle do próprio governo, reflexo esse de uma herança que há décadas não sofre uma reformulação. As necessidades de reforma política, tributária e jurídica são indispensáveis e a muito debatidas por um número cada vez maior de especialistas e interessados no desenvolvimento do país.
Os dados da pesquisa foram apresentados durante o debate “Segurança Jurídica: Quais são os obstáculos para modernização do Brasil”, realizados no último dia 16/02/2011 quarta-feira, na sede do FECOMERCIO – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, pelo CEO da BRAiN – Brasil, Investimentos e Negócios.
O resultado acentua a necessidade e o caráter de urgência do tema em questão, enquanto não tivermos representantes do povo realmente preocupados e comprometidos com os interesses do país, a Sociedade continuará lamentando o desenvolvimento lento e cerceado da indústria, do comércio, e de outros setores responsáveis pelo crescimento da nação.
Ainda segundo dados da pesquisa, o momento atual é perfeito para o país se transformar em um grande polo de Investimento global, pois sua imagem é positiva no mercado externo. Outro ponto bastante interessante é que temos a terceira maior Bolsa de Valores do mundo e 80% do mercado de equities (apresentação de um Investimento pelo valor patrimonial) da América Latina.
Não custa lembrar que durante o período da última crise o Brasil teve um comportamento invejável, recuperando-se rapidamente dos efeitos por ela causados e tornando-se atrativo para o mercado externo.
Fica claro que o maior impedimento para o Brasil alcançar um patamar de país de primeiro mundo, é a falta de vontade política em mudar as regras do jogo, principalmente no tocante a reforma tributária e jurídica que a muito se anseia mais não acontece, e ninguém sabe por que. É relevante destacar que o fator educação é primordial para consecução das políticas públicas, pois uma população mais consciente de sua importância no desenvolvimento da nação torna-se mais participante.
Os entraves burocráticos são resultados da insuficiência ou inexistência de mudanças nas áreas acima citadas em concomitância com excesso de ministérios e secretarias criados com a justificativa de diminuir ou combater os entraves que cerceiam o desenvolvimento do país, porém, os mesmos apenas têm servido de paliativo, tornando-se muitas vezes ineficientes ou até contribuindo para o aumento da morosidade nos processos de legalização dos empreendimentos e da abertura de novos investimentos.
O côncavo e o convexo, essa é a melhor forma de definir o Brasil no atual momento de nossa economia, de um lado tudo que é preciso para sairmos da incomoda posição de país de terceiro mundo, do outro tudo lado tudo que impede essa mudança. A pergunta é: Até quando???
Segundo pesquisa recente realizada por organismos internacionais, em uma escala de zero a dez, o Brasil obteve nota 9 (nove), em entraves burocráticos. O que será que faltou para conseguirmos atingir a nota máxima e alcançarmos mais um recorde vergonhoso?
O Brasil torna-se ano após ano o paraíso do incentivo ao empreendedorismo, da Alavancagem das empresas já existentes e da abertura comercial para entrada de empresas estrangeiras, porém, na contramão das iniciativas governamentais está a tão famosa e conhecida “burocracia”, inerentes a maioria dos órgãos de fiscalização e controle do próprio governo, reflexo esse de uma herança que há décadas não sofre uma reformulação. As necessidades de reforma política, tributária e jurídica são indispensáveis e a muito debatidas por um número cada vez maior de especialistas e interessados no desenvolvimento do país.
Os dados da pesquisa foram apresentados durante o debate “Segurança Jurídica: Quais são os obstáculos para modernização do Brasil”, realizados no último dia 16/02/2011 quarta-feira, na sede do FECOMERCIO – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, pelo CEO da BRAiN – Brasil, Investimentos e Negócios.
O resultado acentua a necessidade e o caráter de urgência do tema em questão, enquanto não tivermos representantes do povo realmente preocupados e comprometidos com os interesses do país, a Sociedade continuará lamentando o desenvolvimento lento e cerceado da indústria, do comércio, e de outros setores responsáveis pelo crescimento da nação.
Ainda segundo dados da pesquisa, o momento atual é perfeito para o país se transformar em um grande polo de Investimento global, pois sua imagem é positiva no mercado externo. Outro ponto bastante interessante é que temos a terceira maior Bolsa de Valores do mundo e 80% do mercado de equities (apresentação de um Investimento pelo valor patrimonial) da América Latina.
Não custa lembrar que durante o período da última crise o Brasil teve um comportamento invejável, recuperando-se rapidamente dos efeitos por ela causados e tornando-se atrativo para o mercado externo.
Fica claro que o maior impedimento para o Brasil alcançar um patamar de país de primeiro mundo, é a falta de vontade política em mudar as regras do jogo, principalmente no tocante a reforma tributária e jurídica que a muito se anseia mais não acontece, e ninguém sabe por que. É relevante destacar que o fator educação é primordial para consecução das políticas públicas, pois uma população mais consciente de sua importância no desenvolvimento da nação torna-se mais participante.
Os entraves burocráticos são resultados da insuficiência ou inexistência de mudanças nas áreas acima citadas em concomitância com excesso de ministérios e secretarias criados com a justificativa de diminuir ou combater os entraves que cerceiam o desenvolvimento do país, porém, os mesmos apenas têm servido de paliativo, tornando-se muitas vezes ineficientes ou até contribuindo para o aumento da morosidade nos processos de legalização dos empreendimentos e da abertura de novos investimentos.
O côncavo e o convexo, essa é a melhor forma de definir o Brasil no atual momento de nossa economia, de um lado tudo que é preciso para sairmos da incomoda posição de país de terceiro mundo, do outro tudo lado tudo que impede essa mudança. A pergunta é: Até quando???
Temos como intuito postar notícias relevantes que foram divulgadas pela mídia e são de interesse do curso abordado neste blog. E por isso esta matéria foi retirada na íntegra da fonte acima citada, portanto, pertencem a ela todos os créditos autorais.
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